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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 4(4): 229-236, out.-dez. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-872940

RESUMO

O angiofibroma juvenil é um tumor angiofibromatoso benigno de ocorrência relativamente rara e com maior freqüência em adolescentes do gênero masculino. Apresenta características locais de agressividade e expansão e seu tratamento de escolha é a excisão cirúrgica, auxiliada pela osteotomia tipo Le Fort I para facilitar o acesso à base do crânio. Neste trabalho, são apresentadas as vantagens e as desvantagens da abordagem cirúrgica intrabucal com a utilização da osteotomia Le Fort I, correlacionando a literatura com a apresentação de um caso clínico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Angiofibroma , Nasofaringe , Osteotomia
2.
Rev. bras. anestesiol ; 52(4): 453-456, ago. 2002.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-316905

RESUMO

Justificativa e objetivos - Embora as disfonias pós-operatórias sejam freqüentemente associadas a complicações da intubaçäo e extubaçäo traqueal, outras causas podem estar envolvidas, inclusive cirúrgicas. O objetivo deste artigo é relatar um caso de disfonia no pós-operatório tardio, decorrente de paralisia de prega vocal esquerda, devido à lesäo do nervo laríngeo recorrente esquerdo, durante cirurgia de ligadura do canal arterial. Relato do caso - Paciente do sexo feminino, 6 anos, estado físico ASA II, peso 18.800 g. submetida à cirurgia para ligadura do canal arterial. Recebeu como medicaçäo pré-anestésica, midazolam (0,8 mg.kgðû), 60 minutos antes da cirurgia. A sevoflurano, alfentanil e pancurônio. A dissecçäo do canal arterial foi realizada com dificuldade. No 4º dia do pós-operatório apresentou disfonia persistente. A videolaringoscopia mostrou paralisia de prega vocal esquerda e pequena fenda paramediana. Conclusões - Pela sua íntima relaçäo com o canal arterial, o nervo laríngeo recorrente esquerdo pode ser lesado, durante a cirurgia corretiva, principalmente quando existem dificuldades na dissecçäo e ligadura do canal arterial. Diferentemente das disfonias decorrentes da intubaçäo e extubaçäo traqueal, surgem mais tardiamente e permanecem por longos períodos, podendo inclusive serem irreversíveis


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Distúrbios da Voz/etiologia , Complicações Intraoperatórias , Nervo Laríngeo Recorrente/lesões , Toracotomia , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares , Paralisia das Pregas Vocais
3.
Rev Bras Anestesiol ; 52(4): 453-6, 2002 Jul.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19479110

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Postoperative dysphonia is commonly associated to tracheal intubation and extubation complications, but other causal factors may be involved, including surgical procedures. This article aimed at reporting a late postoperative dysphonia as a consequence of left vocal cord paralysis secondary to left recurrent laryngeal nerve injury during ductus arteriosus ligation procedure. CASE REPORT: Female patient, 6 years old, physical status ASA II, 18.8 kg, submitted to ductus arteriosus ligation. Patient was premedicated with oral midazolam (0.8 mg.kg-1) 60 minutes before surgery. Anesthesia was induced and maintained with sevoflurane, alfentanil and pancuronium. The ductus arteriosus was difficult to dissect. In the 4th postoperative day, patient presented with persistent dysphonia. Videolaryngoscopy has evidenced paralysis of the left vocal cord and a small paramedian gap. CONCLUSIONS: For its close relationship with the ductus arteriosus, the left recurrent laryngeal nerve may be damaged during corrective procedures, especially when there are difficulties in ductus arteriosus dissection and ligation. Unlike dysphonias resulting from complications of tracheal intubation and extubation, such dysphonias appear at a later stage, are long-lasting and may be even irreversible.

4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 20(6): 316-21, nov.-dez. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-283431

RESUMO

Foi desenvolvido um estudo apoiado na análise citológica de 100 aspirados tireoideanos, obtidos através da técnica de punção com agulha fina, classificados nos grupos inadequado, benigno, indeterminado ou maligno. Os resultados foram correlacionados aos laudos histopatológicos de cada caso, para avaliação da citologia como método diagnóstico. O exame citopatológico obteve uma acuidade diagnóstica de 98,6 por cento, sensibilidade de 95,5 por cento, especificidade de 100 por cento, valor preditivo-positivo de 100 por cento, e valor preditivo-negativo de 98,0 por cento. As taxas referidas sofreram redução substancial, quando foram incluídos na análise, os exames indeterminados


Assuntos
Glândula Tireoide/patologia , Nódulo da Glândula Tireoide/patologia , Biópsia por Agulha , Citodiagnóstico , Glândula Tireoide/citologia
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